o bela dama

o bela dama,
da qual ninguem clama,
tu continuas imponente,
que o tempo não sente.

as estações passam,
e tu com elas mudas,
mas quando da primavera os calores chegam,
tu, de triste a bela passas,

chega o outono,
e la se vão as tuas filhas,
e la entras tu nesse frio sono,

chega a primavera dela
e nascem as mais novas
e tu nossa dama voltas assim a ser bela.

Quando o 10º ano começou mal eu sabia
Que teria uma colega chamada sofia,
O seu forte não era a inteligência mas o coração
Isso percebi quando vi como ela vive com paixão.

Boa amiga
Carinhosa,
Se a tentares enganar e magoar ela não vai na tua cantiga
Mas quando a conheces ves como ela pode ser amorosa.

Por ela me apaixonei,
Mas da maneira que ela me disse que não,
Eu não me magoei.

Pois assim e ela,
Que não nos decepciona, dizendo a um amigo não,
E que nos apoia, e mesmo no seu dia mais triste, continua e continuara tão bela.

vida

eu ando e ando, vivo, penso, tento existir, ando sem rumo por razões que criei mas ñ consigo compreender quais exactamente, mas ando, quando me queixo e deixo sair a voz do meu âmago, dor e sofrimento. e do meu coração só ouço desculpas, enquanto aqueles que me dizem essas desculpas ñ compreendem a minha dor, o meu sofrimento, pois eu sigo, eu sorrio, eu faço o que devo, gosto das minhas musicas alegres e mexidas, mas no fundo quando sozinho so as de sofrimento me acompanham e compreendem, me dando um ombro amigo. tento quando acompanhado deixar a tristeza de lado mas quando olho para tras para toda a minha vida, ou olho pelo canto do olho, eu vejo-a sempre a seguirme sem descansar pois a alegria, e uma amiga falsa está do meu lado mas no momento seguinte desaparece, e chega a tristeza fazendome companhia, dizendome que e minha amiga para a vida, e eu percebo, que assim sera a minha vida toda pois o amor me evita, nunca o vejo, tento encontralo e ser seu amigo, mas ele foge quando o penso ter encontrado, só e tendo só a tristeza, sorrindo como que perguntando o que procuras, e eu ñ admito, nem digo gritando como me apetece "eu procuro o amor, quero ser amado, quero amar, quero que a felicidade ñ me abandone, quero ser compreendido." mas nada, essa voz ñ sai fica escondida, e eu ñ tenho escolha, a ñ ser porme direito, e tentar passar com dor e sofrimento, os espinhos que me barram o caminho nesta via a que chamam de vida.

sem titulo

a noite com luzes me chama
assim como fez com aquele que clama,
ouço musica no ar
como vejo a terra a chorar.

vejo no rio das gaivotas a união
assim como vejo de amor a declaração,
procurando a paixão olho o horizonte
pensando onde me levara essa ponte.

anseio por igual beijo
beijo cheio de desejo
mas aborrecido solto so um bocejo.

pois assim sou eu
uma amostra de romantismo
como junto a varanda de julieta,ogrande amante romeu.

susceptibilidade

Ela é susceptível,
pois o sentimento e incrível,
tantas que amei,
ou assim pensei.

Ela olha-me de forma parcial,
como se eu fosse um monstro espacial,
eu não sou isso apenas,
por isso escrevo poemas.

E com tanto sofrimento,
e tanta dor,
a poesia torna-se o meu alimento.

Eu só quero amor,
e paixão,
mas ela só faz sofrer o meu coração

pensamentos

pensamentos passam pela mia cabeça, como carros em alta velocidade na auto-estrada e sinto como que a vida fosse um jogo de xadrez e eu uma peça, olhando a volta e sem ver para me acalmar alguem que eu possa chamar de amada. tento me manter ocupado sem pensar pois se paro, paro e penso que na mia vida nunca irei amar

prisão

Vivo na escravidão
Desta gigantesca prisão
Á procura de uma rosa
Que me seja amorosa

Azuis os olhos
Sorrisos aos molhos
Louros os cabelos
E por mim os amores belos

Pois e isto que procuro
Nesta grande prisão
Enquanto vagueio no escuro

procuro então a luz
Seguindo o coração
Que com paixão me seduz